terça-feira, 30 de agosto de 2011

Inaugurada sede do IML em Paranavaí


O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, inaugurou nesta terça-feira (30) a sede do Instituto Médico-Legal em Paranavaí, na região Noroeste. O prédio ficou pronto em dezembro de 2010, mas ainda não tinha equipamentos, móveis e pessoal para funcionar. O secretário também entregou uma viatura para recolhimento de corpos.

O IML de Paranavaí sempre operou de forma precária, por não ter sede própria. O atendimento clínico era feito no pronto-atendimento de um hospital público da cidade e as necropsias, executadas em uma faculdade ou em funerárias.

Durante 30 anos, apenas um médico legista – Luiz Antônio Ricci de Almeida, hoje com 64 anos – analisou os cadáveres encaminhados pelo 35 municípios da região, acompanhado de três auxiliares de necropsia. Com a nova infraestrutura, serão mais três médicos, um auxiliar de perícia e três motoristas.

“O IML é um local onde ocorrem muitos momentos de dor e consternação. Por isso, a Secretaria da Segurança Pública e o governo estão dando total atenção a este setor. Temos consciência de que é nosso dever dar condições de trabalho àqueles que se dedicam a um ofício tão nobre”, afirmou o secretário.

O diretor-geral do IML, Porcídio Villani, trabalha como médico-legista desde 1977 e disse nunca ter visto um governo que valorizasse tanto o órgão. Ele ressaltou o trabalho do diretor-administrativo do IML, Moisés Alves Nunes, para que todo o processo para as melhorias que estão sendo feitas fosse desenvolvido.

HOMENAGEM

Ricci receberá o título de cidadão honorário. O anúncio foi feito pelo prefeito de Paranavaí, Rogério Lorenzetti. O médico disse estar contente com a homenagem, mas mais contente ainda por saber que agora, mesmo a dois anos de sua aposentadoria, a cidade e a região estarão bem assistidas.

(Fonte AENPR)

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Briga em Familia

Quatro mortos em tiroteio em acampamento cigano

Várias pessoas estão internadas, algumas em estado grave, e a polícia caça envolvidos na briga que fugiram após a troca de tiros; emissoras de rádio dizem que número de mortos é maior

Quatro pessoas morreram em um tiroreio ocorrido na noite dessa quinta-feira em um acampamento de ciganos em Paranavaí. Pelo menos oito pessoas, inclusive crianças, estão internadas em estado grave em hospitais de Paranavaí e de municípios da região.

O tiroteio aconteceu por volta das 19h30 horas em um acampamento cigano armado em frente ao Harmonya Country Clube, no Jardim São Jorge, onde estava sendo realizado um casamento.

Segundo informações colhidas pela Polícia Militar, os ciganos passaram o dia em festa, alguns beberam muito, e por motivos ignorados, começaram a brigar. Teria ocorrido um verdadeiro quebra-quebra no acampamento, quando vários carros do próprio grupo foram destruídos.

Vários dos envolvidos na briga tinham armas de fogo e começaram a trocar tiros.

Homens, mulheres e crianças foram feridos. Quatro pessoas morreram no local e várias foram encaminhadas para hospitais, algumas em estado grave.

A Polícia Militar foi chamada e passou a noite envolvida com a ocorrência. Várias armas foram recolhidas no acampamento e equipes policiais passaram a noite caçando ciganos envolvidos na confusão, que fugiram após o tiroteio. Alguns foram presos durante a madrugada, mas ainda há desaparecidos.

Embora a polícia confirme quatro mortes até o momento, outras fontes em Paranavaí informam que subiu para sete o número de mortos no tiroteio.


Fonte: O Diario do Norte do Paraná


Atualizando, segundo o blogue do Edson Lima, o real motivo: a moça prometida a um cigano, casou com outro.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

tragédia

Ciganos promovem bang-bang em frente ao Clube Harmonia, em Paranavaí.
Quatro pessoas morreram e várias ficaram feridas.
(Atualizado as 08:40 hs - 26/12/08)
Nesta quinta-feira (25), em plena noite de Natal, por volta das 19h30, os ciganos acampados em frente o Harmonia Country Clube, no Jardim São Jorge em Paranavaí, promoveram um verdadeiro bang-bang, durante uma festa de casamento desta comunidade.

Foi tiro pra todo lado e o repórter Pedro Machado informou que 04 (quatro)pessoas foram mortas.

É bom salientar que o entrevero foi entre os próprios ciganos.

Vários feridos, alguns em estado gravíssimo, foram encaminhados à Santa Casa de Paranavaí.

Durante e após o incidente, os ciganos promoveram um grande quebra-quebra dos veículos estacionados no acampamento.

No local estão várias viaturas das polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros.

Os moradores vizinhos ficaram tremendamente assustados e vários disseram que tudo parecia um verdadeiro filme de faroeste. Foi um desespero total.

Esta informação foi passada para o nosso blog pelo repórter Pedro Machado, acrescentando que foi coisa muito feia e assustadora.

Informação vista no Blog do Radialista Joaquim de Paula.
Blog do Joaquim de Paula. http://joaquimdepaula.blogspot.com/

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Dudony, em concordata

Dudony, em concordata, pede recuperação judicial

Caso a rede de lojas de eletrodomésticos não consiga pagar suas dívidas, será decretada a falência da empresa.

A rede de lojas Dudony entrou com requerimento de recuperação judicial, processo jurídico que pode acarretar em falência. A Dudony, com sede em Maringá, conta com 111 lojas no Paraná e em São Paulo – 94 lojas convencionais e 17 virtuais. O requerimento foi recebido pela 1ª Vara Cível de Maringá na sexta-feira. Com o acúmulo de dívidas com fornecedores ao longo do ano, a empresa acabou pedindo recuperação judicial para evitar o encerramento das atividades. Durante o período de recuperação, a legislação determina percentuais de renegociação e condições para que a empresa pague suas dívidas. A falência é decretada se a empresa não cumprir essas determinações.

A Dudony poderá renegociar entre 60% e 75% do valor devido aos fornecedores, com correção pela TR. As compras do período após o pedido de recuperação só poderão ser pagas à vista. Os atrasos com instituições bancárias não estão incluídos na renegociação.

A recuperação judicial permite a redução de até 40% do valor devido aos fornecedores, mas a empresa fica impedida de fazer compras à prazo, negociar ou oferecer seus ativos como garantia para empréstimos.

Caso o processo de recuperação judicial não tenha sucesso, todos os bens da empresas podem ser colocados à venda para quitar a dívida, o que já constitui o processo de falência.


Atualizado às 17 horas do dia 22 Dezembro 2008.
Reportagem On Line do O Diario o Norte do Paraná - Maringá.
( http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/208174/web/5187725 )

Obs.: Essa rede de lojas, tem uma filial aqui em Paranavaí.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Denúncia dinheiro público

Gastos com inauguração do Pronto Atendimento à Criança acaba na Justiça

Grupo Herança recebeu R$ 25 mil da Prefeitura de Maringá para fazer um show de inauguração de obra; Ministério Público do Paraná diz que o preço foi superfaturado


A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público apresentou denúncia contra a Prefeitura de Maringá por contratar, sem licitação, o Grupo Herança e a cantora Inez de Souza Carvalho, a conhecida Irmã do Rap, para animar a inauguração de duas unidades de saúde pública - o Pronto Atendimento da Zona Norte e o Pronto Atendimento à Criança, no dia 21 de maio passado.

Além disso, o Ministério Público diz que a administração municipal pagou R$ 25 mil pelo show do Grupo Herança, mas que o preço normalmente cobrado é de R$ 9 mil.

Os questionamentos do Ministério Público tiveram início no mesmo mês em que ocorreu o evento. Em maio passado, a Promotoria enviou ofício ao prefeito requisitando informações detalhadas sobre a contratação de shows artísticos para animação da inauguração das obras dos prontos atendimentos.

Na época, a Procuradoria Jurídica do Município, em resposta, confirmou que contratou o Grupo Herança ao custo de R$ 25 mil e a cantora Inez, por R$ 5 mil, para animarem a inauguração. Segundo o Ministério Público, a contratação - e o conseqüente gasto - não foi precedido de licitação.

A Prefeitura, ainda conforme a Promotoria, também não justificou a dispensa de licitação para a contratação da banda e da cantora de rap. No dia 18 deste mês, o Ministério Público apresentou denúncia à Justiça.

Na argumentação, a Promotoria diz que a administração municipal desperdiçou dinheiro público, pois a cidade conta com a Banda Municipal que poderia animar o evento.

Na avaliação do Ministério Público, não é razoável que a administração gaste recursos com shows musicais, especialmente porque a saúde é um setor que exige investimentos constantes do município.

Superfaturamento

Conforme o Ministério Público teria ocorrido ainda superfaturamento do preço pago ao grupo musical em Maringá, pois um show idêntico do mesmo Grupo Herança realizado no município de Munhoz de Mello, no dia seis deste mês, custou R$ 9 mil.

A estrutura para a apresentação - elenco completo e toda a parte técnica - foram semelhantes.

A ação da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público foi distribuída para a 2ª Vara Cível de Maringá, sob a responsabilidade do juiz Aírton Vargas da Silva. O Ministério Público quer o cancelamento do contrato da Prefeitura. A Justiça ainda não se manifestou se aceitará ou não a denúncia.

O outro lado

A Prefeitura, por meio da Assessoria de Imprensa, disse que em maio, quando se realizou o evento, o PMDB já havia questionado o valor pago ao grupo musical e que a Justiça, na época, "entendeu que não havia problemas".

A Assessoria diz ainda que R$ 9 mil seria apenas o cachê dos músicos e que restante seria para pagar a montagem do palco, iluminação e som.

A reportagem tentou contato com o Grupo Herança - representado pela empresa S.J. Schulz & Cia. Ltda., em Tamboara (PR) por meio do telefone divulgado no site oficial da banda, mas ninguém atendeu às ligações.

A cantora Irmã Inez, que é da cidade de Paranaguá, não foi encontrada para falar sobre o assunto.


Fonte:
Jornal O Diario de Maringá

Reportagem: Vanda Munhoz
vanda@odiariomaringa.com.br

Link: http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/206200/web/4772163/